um pouquinho de cultura, um pouquinho de política, um pouquinho de surf. (quase) tudo capixaba!
sábado, 17 de setembro de 2011
amanhã jamais
e se a cada toque dado, um brilho aparecesse.
e como um midas aurático, luz dourada espalhasse por aí - onde tocasse...
mas cada peça caída, é um algo a mais na dívida.
nada é de graça, tudo tem um preço a ser cobrado.
aquilo que agente pensa como bem, inspira também muito medo.
é o costume de ser pela metade, é não prezar pelo copo meio cheio.
sempre meio vazio.
de nada vale a luz da lua, de nada vale tanto ver o sol se por.
a maquininha registradora, instalada dentro dagente, tá sempre contanto.
o que me soma, o que me subtrai.
meu ego a quantas anda? aonde tudo isso vai?
e aí se embota, estrela, céu, mar e horizonte.
o que cabe nessa conta é só o que vale no mundo dos homens.
quer saber:
amanhã? jamais.
só no hoje existe felicidade.
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